The Economist - 3º Episódio
Centrado em Sayd, The Economist tem um dos melhores roteiros da série, um grande e revelador final, indícios sobre a natureza da Ilha (maiúscula, em homenagem a Locke) e uma convesa delicada, simples e bonita entre Kate e Sawier sobre viver na ilha. E o melhor, um episódio que torna Sayd um personagem mais complexo aindado que vinhamos percebendo desde o início da série. Fica uma pergunta: "Quem é o vilão?". E tem gente que ainda crítica essa série.
Eggtown - 4º Episódio
Particulamente, sempre achei Kate e a sua estória muito interessantes, mas lamento por um detalhe: suas tramas são sempre independentes e quase nunca se cruzam com os misterios da ilha. Essa lógica já me fez até ter a impressão em alguns momentos de que a personagem nem estar na mesma estória que Locke. O mesmo ocorreu nesse episódio. Estórias potencialmente intensas as da personagem, mas limitadas por não explorar os elementos que a trama central da série oferece. Dessa forma, Eggtown só impressiona por mostrar o que ocorre com a personagem, suas mudanças significativas no futuro e um final, novamente, incrível. Nunca imaginei!
The Constant - 5º Episódio
Eu, Rafael Carvalhêdo, estou nesse instante completamente... sem palavras. Acabei de assistir a The Constant, episódio centrado em Desmond, e confesso que não estava preparado. Há alguns dias, li uma crítica negativa que um amigo fez à série. Afirmo que Lost falha (Óbvio!), mas como negar que essa série é uma das mais complexas já desenvolvidas? Como negar que ela ainda se sustenta como uma grande inovação? (E fujamos daquele papo de internet) Algumas pessoas simplesmente não compreendem a série por compará-la a outras. Por que criticar-la por não trazer revelações, se a proposta desta é justamente nos proporcionar a sensações de estar perdido? Como ignorar a qualidade técnica?
The Constant só me torna um fã inabalável da série. O mais impressionante episódio de Lost simplesmente inova uma temática tratada excessivamente, transcedendo as forma de se pensar essa idéia e trabalhando a paradoxal temática de "viagem no tempo" sem criar contradições aparentes e levando esta para um plano mais fisicamente lógico. É difícil acredita em um corpo viajando no tempo, mas e a mente...? Com elegância e genialidade que com constrangimento não consigo detalhar aqui, Lost inova e renova... mais uma vez!
O melhor de tudo fica mesmo nas revelações. Discretas como a maioria em Lost, ou bombásticas, as revelações em The Constant nos fazem conectar e encontrar respostas e meia respostas pra vários mistérios da série. O episódio, em seus contexto naturalmente complexo, é ao fundo uma amarração de pontas genial de diversos mistérios que pareciam sem respostas ou meras promessas dos autores. Os novos personagens são SIM interessantes (principalmente Daniel Faraday), a narrativa "viaja" completa e livrimente dentro das possibilidades que existem na temática, e as passagens de flashs são fabulosas e instigantes. Pra finalizar, com um clímax surpreendente para apenas um 5º episódio, somos comovidos por um dos momentos mais fortes da série.
Lost, agora e mais que nunca, faz mais sentido e, paradoxialmente, deixando-me mais perdido. Que bom que SOU FÃ DA SÉRIE!
Eggtown - 4º Episódio
Particulamente, sempre achei Kate e a sua estória muito interessantes, mas lamento por um detalhe: suas tramas são sempre independentes e quase nunca se cruzam com os misterios da ilha. Essa lógica já me fez até ter a impressão em alguns momentos de que a personagem nem estar na mesma estória que Locke. O mesmo ocorreu nesse episódio. Estórias potencialmente intensas as da personagem, mas limitadas por não explorar os elementos que a trama central da série oferece. Dessa forma, Eggtown só impressiona por mostrar o que ocorre com a personagem, suas mudanças significativas no futuro e um final, novamente, incrível. Nunca imaginei!
The Constant - 5º Episódio
Eu, Rafael Carvalhêdo, estou nesse instante completamente... sem palavras. Acabei de assistir a The Constant, episódio centrado em Desmond, e confesso que não estava preparado. Há alguns dias, li uma crítica negativa que um amigo fez à série. Afirmo que Lost falha (Óbvio!), mas como negar que essa série é uma das mais complexas já desenvolvidas? Como negar que ela ainda se sustenta como uma grande inovação? (E fujamos daquele papo de internet) Algumas pessoas simplesmente não compreendem a série por compará-la a outras. Por que criticar-la por não trazer revelações, se a proposta desta é justamente nos proporcionar a sensações de estar perdido? Como ignorar a qualidade técnica?
The Constant só me torna um fã inabalável da série. O mais impressionante episódio de Lost simplesmente inova uma temática tratada excessivamente, transcedendo as forma de se pensar essa idéia e trabalhando a paradoxal temática de "viagem no tempo" sem criar contradições aparentes e levando esta para um plano mais fisicamente lógico. É difícil acredita em um corpo viajando no tempo, mas e a mente...? Com elegância e genialidade que com constrangimento não consigo detalhar aqui, Lost inova e renova... mais uma vez!
O melhor de tudo fica mesmo nas revelações. Discretas como a maioria em Lost, ou bombásticas, as revelações em The Constant nos fazem conectar e encontrar respostas e meia respostas pra vários mistérios da série. O episódio, em seus contexto naturalmente complexo, é ao fundo uma amarração de pontas genial de diversos mistérios que pareciam sem respostas ou meras promessas dos autores. Os novos personagens são SIM interessantes (principalmente Daniel Faraday), a narrativa "viaja" completa e livrimente dentro das possibilidades que existem na temática, e as passagens de flashs são fabulosas e instigantes. Pra finalizar, com um clímax surpreendente para apenas um 5º episódio, somos comovidos por um dos momentos mais fortes da série.
Lost, agora e mais que nunca, faz mais sentido e, paradoxialmente, deixando-me mais perdido. Que bom que SOU FÃ DA SÉRIE!