Festival de cinema, pra mim, é igual a festa. E neste último Guarnicê não foi diferente. Mas como estive mais ocupado, não fui todos os dias e não assisti metade dos filmes que concorreram aos prêmios do festival. Mesmo assim, consegui assisti a alguns bons longas-metragens como Os Desafinados e AVia Láctea.Em relação aos curtas, pude observar algo interessante. Prefiro um bom filme a uma animação, no entanto, nos festivais sempre sou completamente fisgado por alguma animação. Ano passado terminei o evento encantado com o curta cearence Vida Maria, já neste ano, foi o paulistano Pajerama que me fascinou. O anime narra a estória de um índio que passa por uma torrente de situações inexplicáveis; metais, concretos e sinais da vida moderna surgem misteriosamente na virgem selva brasileira.
com um ser ou tecnologia extraterrestre. E o melhor, claro, é o caráter hiperbólico do roteiro, que busca no exageiro simbólico da invasão da civilização européia à civilização indígena brasileira, uma forma de exaltar o impacto causado na cultura indígena e no próprio índio da época, quando estes viram seu espaço invadido e destruído.
2 comentários:
concordo com você!
Interessante seu post!
Até mais amigo!
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