temos uma visão sobrenatural e dogmática dos eventos e coisas, na segunda passamos a entender tudo de forma mais científica enquanto os personagens se veêm confusos entre a crença e a descrença, no caso, o conflito foi protagonizado por Locke e Jack.
Pois bem! A 3ª temporada começa pela icônica cena em que uma nova e importante personagem presencia a chocante queda do vôo 815 numa sequência impressionante. Além disso, a temporada continua a desenvolver as mesmas tramas da 1ª e às que sobraram da 2ª temporada.
Com um início lento e pouco revelador (e por isso falho), o foco esteve mais no que ocorria com Jack, Kate e Sawier enquanto prisioneiros dos Outros. Em contrapartida, toda essa lentidão foi fortemente motivada pelo desenvolvimento das personagens, que se encontravam em situações novas ou transitórias. Após sete episódios sem explicações, todos nós fomos surpreendidos pelo incrível episódio "Flash Before Your Eyes", que nos apresentou a uma nova e misteriosa narrativa (Isso mesmo! Nem mesmo sabem
os ainda que narrativa foi aquela). Se presenciamos o passado no flashback de Desmond, ou se foi uma outra versão do passado modificado ou apensa uma alucinação presenciada por nós dentro dos flashs do personagem, ninguém sabe até agora. Contudo, o bom rítmo da série só retorna mesmo a partir do 11º episódio, com direito a revelações e uma continuidade das tramas entre os episódios, levando-nos a um final de temporada onde quase todos os conflitos criados desde o início da série são solucionados, marcando o final de uma etapa de Lost e o início de outra, na qual os personagens serão explorados, acredito eu, a partir de seus futuros, ou seja, em flashforwards.
Uma temporada instável e um pouco confusa, mas isso chega a ser algo compreensível quando lembramos que a 3ª temporada se trata dos Outros, um grupo tão complexo e ambíguo, povoado por personagens facinantes e traiçoeiros, em um complicado contexto de empatia e conflito máximo com os sobreviventes.A seguir, sobre o último episódio.
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