
Seja pela minha vivência como ator ou pela curiosidade de colocar-me em situações peculiares, filmes dedicados em nos fazer enxergar e vivenciar através do olhar de seus personagem sempre me facinaram. Em Paranoid Park, somos levados a difícil situação em que Alex, um jovem eskatista de 16 anos, ver-se envolvido na morte de um segurança. O peso carregado pela culpa e o medo de ser descoberto, ao longo do filme é desenvolvido através da posição sempre intensional e informativa da câmera, pelos slowmotions que nos dão o tempo necessário para penetrarmos na mente do personagem e entendermos a sua situação emocional, contando ainda com a ajuda da trilha sonora.
A edição altamente recortada torna a experiência mais complexa, fazendo, a princípio, com que
interpretemos as cenas de forma peculiar, para posteriormente descobrirmos os reais significados de cada uma. O filme, em si, revela-se aos poucos, para no fim, descobrirmos de forma completa e clara a estória. Já a trilha sonora, sempre voltada para as situações emocionais do personagem, varia quase que constantemente, mostrando a verdadeira montanha-russa emocional vivida pelo protagonista nessa peculiar circunstância.
Paranoid Park foi o primeiro filme de Gus Van Sant ao qual assisti, e mesmo estranhando a força expressiva e o modo diferente de se comunicar do diretor, estou mais que disposto a embarcar em outras experiências pensadas por este. Visivelmente tão obsecado quanto eu pelo ato de "experimentar" no cinema - tanto como público quanto como artista - Gus Van Sant já é considerado por mim um ídolo, afinal, ele desenvolve ao máximo tudo aquilo que valorizo em uma obra cinematográfica.
Update: Descobri que já havia assistido a três filmes dirigidos por Gus Van Sant. Um dos curtas de Paris, Te Amo, o Le Marais; e os longas Gênio Indomável e Psicose. Enfim, dessa forma descubro uma obra não tão bem sucedida pelo cineasta, pois a refilmagem do clássico de Hitchcock é pálida perto do original.
A edição altamente recortada torna a experiência mais complexa, fazendo, a princípio, com que

Paranoid Park foi o primeiro filme de Gus Van Sant ao qual assisti, e mesmo estranhando a força expressiva e o modo diferente de se comunicar do diretor, estou mais que disposto a embarcar em outras experiências pensadas por este. Visivelmente tão obsecado quanto eu pelo ato de "experimentar" no cinema - tanto como público quanto como artista - Gus Van Sant já é considerado por mim um ídolo, afinal, ele desenvolve ao máximo tudo aquilo que valorizo em uma obra cinematográfica.
Update: Descobri que já havia assistido a três filmes dirigidos por Gus Van Sant. Um dos curtas de Paris, Te Amo, o Le Marais; e os longas Gênio Indomável e Psicose. Enfim, dessa forma descubro uma obra não tão bem sucedida pelo cineasta, pois a refilmagem do clássico de Hitchcock é pálida perto do original.
6 comentários:
Puta merda! Só vim saber q esse filme tava em cartaz, na noite do ultimo dia de exibição.
Racaiel, p q tu não manda tuas críticas de cinema para suplementos, como o Galera? Outro dia, eu tava conversando c Alberto e ele disse q Poly poderia fazer isso em relação às análises musicais; sugiro o mesmo para vc c as suas análises cinematograficas.
Bjoooooo
P.S.: a mono tá saindo... :'(
Oiii...
na verdade n sou do Maranhão n, nem Eu, nem meu PAi, nem minha Mãe, somos todos da Bahia, ker dizer meu pai eh de Recife, agoras meus 2 irmãos nasceram ai....mas gosto muito dai e to querendo ir ai em breve hehe....
beijossssss!!!
da hora...
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Deve ser firme esse filme, a sinopse revelela ser interessante, eu pelo menos gosto deste tipo de filme...
eiiiii
qual dos contos do 'paris, eu te amo' é dele??
o.O
Rapaz! É aquele curta que se passa em uma estação de metrô, com um turista americano.
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