Acabei de assistir ao 15º Videocast Cinema em Cena, em que Pablo Villaça comenta o tipo de abordagem da impresa de entretenimento, e mais especificamente, a forma como os meios de comunicação noticiaram a morte do ator Heath Ledger.
De tudo que Villaça comentou, infelizmente sou obrigado a concordar: a imprensa de entretenimento de fato divulga notícias vazias e pouco relevantes; e pior, em casos de informações tão chocantes como a morte de Ledger, o mesmo vício e desrespeito ao consumidor/receptor permanece, quando vemos notícias maldosas e sensacionalistas serem divulgadas sem nenhum embasamento.
Assista ao Vídeocast:
Fonte: Blog Diário de Bordo, Cinema em Cena
No post "Heath Ledger" comentei que sempre me impressiono quando um ator ou artista morrer de overdose ou suicídio, e logo em seguida, questiono-me o porquê de ainda ficar sob tal choque. Nos comentários (que foram muitos, mais que o habitual), um dos visitantes do Ponto-de-Vista cometou que não deveríamos agir com tamanha generalização ao afirmar que isso ocorre "com artistas" (como se fosse apenas com a classe).
Confesso que a princípio discordei, mas analisando o que há de implícito em meu discurso, vejo que realmente me expressei de tal forma. E analisando mais profundamente o que diz Pablo Villaça em seu Vídeocast, percebo que meu discurso foi quase tão precipitado e infundado quanto os que encontramos nas típicas "revistas de fofocas".
Por que ligar diretamente a morte de Ledger com casos como vício e suicídio se nem mesmo sabia das causas. Posso não ter afirmado diretamente, mas entre na "onda" de tais "informações" e ainda as divulguei através do blog.
De tudo que Villaça comentou, infelizmente sou obrigado a concordar: a imprensa de entretenimento de fato divulga notícias vazias e pouco relevantes; e pior, em casos de informações tão chocantes como a morte de Ledger, o mesmo vício e desrespeito ao consumidor/receptor permanece, quando vemos notícias maldosas e sensacionalistas serem divulgadas sem nenhum embasamento.
Assista ao Vídeocast:
Fonte: Blog Diário de Bordo, Cinema em Cena
No post "Heath Ledger" comentei que sempre me impressiono quando um ator ou artista morrer de overdose ou suicídio, e logo em seguida, questiono-me o porquê de ainda ficar sob tal choque. Nos comentários (que foram muitos, mais que o habitual), um dos visitantes do Ponto-de-Vista cometou que não deveríamos agir com tamanha generalização ao afirmar que isso ocorre "com artistas" (como se fosse apenas com a classe).
Confesso que a princípio discordei, mas analisando o que há de implícito em meu discurso, vejo que realmente me expressei de tal forma. E analisando mais profundamente o que diz Pablo Villaça em seu Vídeocast, percebo que meu discurso foi quase tão precipitado e infundado quanto os que encontramos nas típicas "revistas de fofocas".
Por que ligar diretamente a morte de Ledger com casos como vício e suicídio se nem mesmo sabia das causas. Posso não ter afirmado diretamente, mas entre na "onda" de tais "informações" e ainda as divulguei através do blog.
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