No início você possue milhares de idéias. Idéias que você pretende gritar, exibir, defender e discutir. Daí surge um blog. São posts e mais posts, sempre constantes e tudo o que passa na cabeça é, de imediato, um novo texto em potencial. A internet fez maravilhas, configurou novos modos dos indivíduos se relacionarem e a blogosfera se mostrou um ótimo terreno para que cidadãos comuns e celebridades pudessem expor suas idéias ou a ausência delas. Comigo foi assim! Comecei cheio de ânimo, idéias e vontade de exibí-las. Ter esse espaço pessoal dentro de um veículo de comunicação interativo é empolgante, libertador e uma ótima forma de se exibir. E uma coisa é certa, a vontade de ter um blog está sempre acompanhada de um certo exibicionismo, da vontade de se mostrar. Seria ignorância de minha parte fingir o óbvio.
Desde que descobri a internet me vi um viciado. À princípio, eu a usava como fonte de pesquisa sobre produções cinematográficas (não podia comprar a revista SET!). Depois, com toda a intensidade da vida acadêmica, o ciberespaço se tornou quase fundamental na minha vida: contatos, pesquisas, estudos, diversão e o próprio entendimento da ferramenta internet. Ao mesmo tempo, tornei-me um viciado em Lost, e parte da série acontece em debates virtuais. Fiz, então, meus perfis virtuais: orkut, facebook, msn's, etc. Os meus impulsos de comunicador logo me trouxeram à blogosfera. Precisava falar!
Uma vida virtual intensa. Então veio a minha monografia, possível graças a internet e aos sebos virtuais. Foram seis meses imerso! No auge da minha vida virtual descobri o Twitter, uma torrente de links e mais links, informações e mais informações, pessoas e mais pessoas, piração total. Então simplesmente parei, completa, subta e naturalmente. Houve uma espécie de saturação para mim desse ambiente, experimentava de tudo ao mesmo tempo e simplesmente comecei a perder o tesão por isso tudo. Desde meados do primeiro semestre pouco acessava a internet. Olho meu orkut, hotmail, e mal. Mas essa tempo dado foi bom, um dos maiores perigos que há nessa era da informação é você se perder no meio delas, sem saber para onde ir e o que fazer. Sei que como uma comunicador preciso conhecer e experimentar todas essas ferramentas virtuais, analisá-las, reconhecer seus potenciais, mas como um usuário devo cobrar de mim a seletividade.
Nessa minha crise virtual abandonei meu maior filho, o .Ponto-de-Vista. Não é um blog famoso, supervisitado, nem bem atualizado, mas é um espaço próprio, gostoso, de reflexão, que só a maravilha da internet poderia proporcionar. Nunca uma morcinha, nunca uma vilã, a internet vai ser sempre o reflexo de nós mesmos.
De volta ao ciberespaço!
Desde que descobri a internet me vi um viciado. À princípio, eu a usava como fonte de pesquisa sobre produções cinematográficas (não podia comprar a revista SET!). Depois, com toda a intensidade da vida acadêmica, o ciberespaço se tornou quase fundamental na minha vida: contatos, pesquisas, estudos, diversão e o próprio entendimento da ferramenta internet. Ao mesmo tempo, tornei-me um viciado em Lost, e parte da série acontece em debates virtuais. Fiz, então, meus perfis virtuais: orkut, facebook, msn's, etc. Os meus impulsos de comunicador logo me trouxeram à blogosfera. Precisava falar!
Uma vida virtual intensa. Então veio a minha monografia, possível graças a internet e aos sebos virtuais. Foram seis meses imerso! No auge da minha vida virtual descobri o Twitter, uma torrente de links e mais links, informações e mais informações, pessoas e mais pessoas, piração total. Então simplesmente parei, completa, subta e naturalmente. Houve uma espécie de saturação para mim desse ambiente, experimentava de tudo ao mesmo tempo e simplesmente comecei a perder o tesão por isso tudo. Desde meados do primeiro semestre pouco acessava a internet. Olho meu orkut, hotmail, e mal. Mas essa tempo dado foi bom, um dos maiores perigos que há nessa era da informação é você se perder no meio delas, sem saber para onde ir e o que fazer. Sei que como uma comunicador preciso conhecer e experimentar todas essas ferramentas virtuais, analisá-las, reconhecer seus potenciais, mas como um usuário devo cobrar de mim a seletividade.
Nessa minha crise virtual abandonei meu maior filho, o .Ponto-de-Vista. Não é um blog famoso, supervisitado, nem bem atualizado, mas é um espaço próprio, gostoso, de reflexão, que só a maravilha da internet poderia proporcionar. Nunca uma morcinha, nunca uma vilã, a internet vai ser sempre o reflexo de nós mesmos.
De volta ao ciberespaço!