O curso ministrado pela produtora Clélia Bessa rendeu muitas dicas, como formatação de formulários e projetos, e até alguns contatos interessantes que podem ajudar em produções de audio e vídeo, fora que fiquei sabendo que é possível conseguir equipamentos e materiais de graça através da CTAV. Agora só resta criar.
Em um dos posts anteriores, eu disse que me aventuraria em outros cinemas. Acho que comecei por um bom terreno, o dos curtas. Pequenos e descomprometidos comercialmente, os curtas-metragens servem como experimentos, uma forma de expressão mais livre dos artistas e comunicadores, e até mesmo como um exercício de linguagem.
Alguns filmes que assisti foram verdadeiros choques de linguagem. Possuíam uma narrativa nada convencional e seus significados não estavam nem um pouco aliados às interpretações mais lógicas que constumamos ter em filmes mais comerciais (Isso não é uma regra). Surrealismo, simbolismo, expressionismo; formas mais vanguardistas de expressão acabam sendo alternativas mais criativas de contar uma estória ou tratar de algo, sendo as vezes, até as mais eficazes para determinados assuntos. Uma coisa é certa, sempre fica uma sede de reflexão e entendimento desses filmes que parecem tão complexos.
Filmes Assistidos
- Wood & Stock - Sexo, Drogas e Rock'n'roll (Longa-metragem), de Otto Guerra
-[(OPUS.(NÔUMENO)], de Felipe Moura
-O Eixo do Homem, de Marcius Barbiere
-Borralho, de Artuno Sabóia
-O Brilho dos Meus Olhos, de Allan Ribeiro
-Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba, de Thomas Farkas e Ricardo Dias
-"Yansan", de Carlos Eduardo Nogueira
-Sol de Amém, de Ives Albuquerque
-Adro da Candelária, de Alexandre Guerreiro
-Balada do Vampiro, de Estevan Silveira
-Juro que Vi: Matinta perera, de Humberto Avelar
-Cabaceiras, de Ana Bárbara Ramos
-"Memórias Sentimentais de um Editor de Passos", de Daniel Turini
-O Crime da Ulen, de Murilo Santos
-Redenção, de João Paulo Furtado
-Trash in Rio, de Luis Fernando Reis
-Lady Christiny, de Alexandre Lino
-Olhar da Violência, de Márcio Moreira
-Remando Contra a Maré do Atrazo, de Leonício Aires da Silva
Um comentário:
ahhh...q vontade de ter ido...rsrs mas aqui foi muito bem descrito ...o fato eh que depois de ler me sinto um pouco participante do guarnicê...mantenha-me informada... de tudo por aí... um abraço!
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